quinta-feira, 29 de março de 2012

Vacinas Assassinas

Vacinas Assassinas





Declaração de Bill Gates: “Provavelmente, um destes números…” – Pessoas, Serviços, Energia ou Emissão de CO2 – “… vai ter que chegar muito próximo de zero” – Será que ele estaria falando do número de pessoas?





E mais: repórteres pagos colocam milhões de vidas em risco elogiando vacinas perigosas e pouco testadas e programas de alimentos transgênicos – tudo promovido pelo bilionário.








Reportagens dizem comumente que Bill Gates – através do trabalho de sua fundação filantrópica – está “salvando vidas” e “alimentando os pobres do mundo”. De fato, o bilionário é retratado como sendo quase um santo.
Mas as suas insinuações genocidas o entregam. Centenas de milhões, se não forem bilhões, estão vivendo próximo ao estado de fome no começo do século 21, enquanto uma nova era de proliferação de transgênicos e de domínio das grandes corporações de agricultura representam outras graves ameaças – tanto econômicas quanto à vida
Portanto, é extremamente importante que nós decidamos coletivamente sobre as melhores soluções para o futuro – ou pelo menos sobre como evitar os piores resultados; o descuido de ceder ao tipo errado de desenvolvimento seria um custo alto demais a se pagar.
Então por que “a mídia” tem retratado de forma tão favorável a campanha de Bill Gates para introduzir plantações de transgênicos nos países em desenvolvimento ao mesmo tempo em que ele se compromete em reduzir a população através de sua campanha global de vacinação e ajuda a consolidar o direito de propriedade no mercado de alimentos cujos preços agora estão subindo?
A resposta mais simples é que muitas das vozes da mídia são financiadas por fundações – com doações e parcerias pagas diretamente pela Fundação Bill & Melinda Gates.
Os próprios canais jornalísticos que deveriam cobrar a responsabilidade das políticas de Bill Gates questionando implacavelmente e investigando minuciosamente estão, ao invés disso, financeiramente comprometidas com o trabalho dele..

Bill Gates tem um problema de conflito de interesses?
Por exemplo, um artigo da ABC News discutindo a expansão das plantações de transgênicos resistentes à seca – desenvolvidas para serem usadas diretamente na África e nos países em desenvolvimento – está publicado sob o radiante título: “Bill Gates usa o seu dinheiro para salvar vidas e reformar escolas americanas, espelhando-se em Steve Jobs”. Junto com a revelação de que Bill Gates tem 500 mil quotas de ações na corporação mais controversa do mundo, a Monsanto, está uma nota no rodapé do artigo admitindo que a cobertura da ABC News foi patrocinada em parte por Bill Gates, sob o programa “SEJA A MUDANÇA: SALVE UMA VIDA”, focado em assistência médica para as áreas mais pobres do mundo.
Sem dúvida, revelar esta relação é melhor do que não fazê-lo. Mas isto é o suficiente?
Uma grande parte do problema é que Bill Gates, filho de um agente do programa de Planejamento Familiar, tem ligações com um grupo de ricos eugenistas que se dedicam a reduzir a população mundial. Mas ao invés de admitir por qual agenda eles está trabalhando, muitos de seus esforços, que são massivamente financiados, são rotulados “na mídia” por termos que soam esperançosos como “saúde global”, “alimentando os pobres do mundo”, “combatendo as doenças” e outros termos positivos. Pense no encontro secreto de bilionários em 2009, no qual Bill Gates, David Rockefeller e várias outras celebridades da elite se reuniram para coordenar os programas que visam reduzir a população.
Perceba a diferença entre esta manchete aguada da ABC, “Reunião dos mais ricos dos Estados Unidos trata de necessidades, diz participante” e a chamativa manchete do London Times, “Clube de Bilionários discute propostas para frear a superpopulação”.
Mas a ABC News está longe de ser o único parceiro de mídia financiado por Bill Gates.
O London Telegraph também tem pelo menos dois blogs – um sobre Desenvolvimento Global e outro sobre Questões de Pobreza – que são subsidiados pela Fundação Gates. Muitas estórias, tais como aquelas dos preços crescentes dos alimentos, observam que são patrocinados por Bill Gates, mas estes artigos não conseguem discutir outros interesses de Bill Gates – como as suas quotas de participação na Cargill e na Monsanto – que podem afetar ou influir diretamente na crise de alimentos em questão. Ao invés disso, os blogs patrocinados vendem uma imagem positiva da fundação para as mentes dos leitores.
Dois blogs do London Telegraph são abertamente subsidiados pela Fundação Bill & Melinda Gates, mas estes canais de mídia negam que este potencial conflito de interesses afete as suas integridades jornalísticas.
Para ser justo, o mesmo blog patrocinado posta artigos criticando Bill Gates, como o intitulado “Por que a Fundação Gates está investindo na gigante dos transgênicos, Monsanto?” Então porque Bill Gates pagaria para apoiar estas reportagens se elas poderiam prejudicar a sua imagem? Entidades grandes como a Fundação Gates sabem que nunca conseguirão evitar críticas; portanto, uma melhor estratégia de relações públicas seria peneirar as críticas recebidas para serem publicadas em canais “amigáveis” – um recurso clássico, porém limitado.
Tanto o London Telegraph quanto o ABC News alegam que suas relações com Bill Gates não influenciam as reportagens nem impõem pressão editorial. Entretanto, se não houvesse benefícios provenientes de relações deste tipo, lobistas parariam de levar políticos para jantar e para se divertir há muito tempo.
Críticas são de fato lançadas contra Bill Gates, mas de uma forma equilibrada, retratando-o de forma heroica, quase como um santo. A “mídia” tem-se determinado a tirar de sua cobertura a controvérsia em relação aos perigos das vacinas (exceto quando é para demonizar aqueles que os denunciam), como também estudos que mostram que as plantações de transgênicos têm uma correlação com câncer, falência de órgãos e esterilidade multigeracional segundo estudos com ratos de laboratório.
Numa entrevista à CNN (da qual não se sabe se é patrocinada pela Fundação Gates) com Bill Gates, ele recebeu questões amenas que apresentavam o seu status de salvador da África. Ao mesmo tempo, foi dada carta branca a Bill Gates para que ele atacasse o Dr. Andrew Wakefield, que levantou de forma proeminente questões sobre a possível ligação entre vacinas e autismo em um estudo. Bill Gates o chamou de fraudulento e abertamente sugeriu que o doutor era tendencioso devido a questões de interesse financeiro – o que potencialmente custará vidas de crianças inofensivas.

Bill Gates: Céticos em Relação à Segurança das Vacinas Matam Crianças
Wakefield já entrou com um processo contra o jornalista Brian Deer e contra o Jornal Britânico de Medicina por publicarem mentiras, distorções e por descaracterizarem o seu trabalho. E Brian Deer é criticado por não revelar as suas próprias ligações pessoais. Ele apareceu numa conferência na França, na qual estavam três fabricantes da vacina tríplice viral – SRC (que é alvo da pesquisa de Wakefield), assim como – você adivinhou – a Fundação Bill e Melinda Gates. Da mesma forma, a produtora de um documentário da BBC (a qual recebe doações da Fundação Gates) que ataca de forma ampla o Dr. Wakefield, também não revelou as suas relações pessoais. De acordo com o blog “A Idade do Autismo”, a produtora do programa da BBC, Alexandra Feachem, é filha de Sir Richard Feacham, um autêntico beneficiário da Fundação Bill & Melinda Gates e defensor de parcerias público-privadas na área de saúde.
Mas enquanto oponentes de Wakefield tentam atingi-lo através de seu suposto conflito de interesses (incluindo financeiros), a Fundação Gates continua a enviar doações anuais a dezenas de organizações de mídia e a grupos de elaboração de artigos médicos – de treinamento, de relatórios e de outros assuntos. O Seattle Times revelou, em fevereiro de 2011, que pelo menos 45 entidades de mídia recebem dinheiro da Fundação Gates. Algumas quantias de dinheiro são significativas, outras são irrisórias – mas o histórico mostra que tais apoios financeiros tendem a influenciar (mesmo sem “comprar” a influência).
Entre estas organizações, estão grandes nomes de noticiário da mídia, incluindo a BBC, a NPR e a allAfrica.com, como também várias universidades e canais de mídia globais e, é lógico, muitos clubes de imprensa e instituições de treinamento para futuros jornalistas. Outros beneficiários incluem vários centros que elaboram ou oferecem treinamento para a elaboração de pesquisas científicas e de publicações de jornais científicos e de medicina:

FUNDAÇÃO BILL & MELINDA GATES
RECEBEDORES DE DOAÇÕES RELACIONADOS COM A MÍDIA
AllAfrica Foundation
BBC World Service Trust
Brookings Institute
Columbia University
Crosscut Public Media
Editorial Projects in Education
Education Writers Association
Foundation for Public Broadcasting in Georgia
Institute for Advanced Journalism Studies
InterMedia Study
International Center for Journalism
International Center for Journalists
International Women’s Media Foundation
InterNews Network
Johns Hopkins University
Learning Matters, Inc.
Lincoln Square Productions, LLC
Link Media, Inc
Mater Medical Research Institute
National Conference of Editorial Writers Foundation
National Journal Group
National Press Foundation
National Public Radio (NPR)
New Venture Fund
Overseas Development Institute
President and Fellows of Harvard College
ProPublica, Inc.
Project Hope (to publish papers on global health issues)
Public Library of Science
Public Radio International
Regents of the University of California Berkley
Rhodes University
SeattleFoundation
Seattle University
Stanford University
Steps International Foundation
Teachers College, Columbia University
Aspen Institute, Inc.
Henry J. Kaiser Family Foundation
United Nations Foundation
Unity Journalists of Color, Inc.
WGBH Educational Foundation
Washington News Council
World Health Organization

É de se espantar que quando o London Telegraph publica uma estória positiva sobre o trabalho da Fundação Gates com doenças tropicais (sem revelar o seu patrocínio no artigo), o Jornal Britânico de Medicinal libera um estudo sobre doenças tropicais quase na mesma hora, o qual traz citações do porta-voz da Fundação Bill & Melinda Gates que fazem referência às suas atividades trabalhando conjuntamente com 13 companhias farmacêuticas? (Aqui não se está mencionando nenhuma ligação direta entre Bill Gates e o Jornal Britânico de Medicina).
A Casa Branca tem sido atacada – tanto durante o governo Bush quanto o de Obama – pelo pagamento para mascarar escândalos nos noticiários, que são reportados de forma amigável. Isso é pago por institutos governamentais financiados pelo contribuinte, é claro, fazendo com que seus conflitos de interesses sejam evidentes e controversos.
E ainda assim, num setor quase-privado que tem várias grandes fundações, tendo a Fundação Bill & Melinda Gates entre as principais, também se doa dinheiro para canais de mídia ao mesmo tempo em que se promovem campanhas (como GAVI e AGRA) nas quais elas esperam por uma cobertura positiva, o que levanta questões éticas. Dado o escopo de operações nas mega-fundações Gates, Rockefeller e de outras, não há dúvida de que as decisões que elas tomam – de o que e de como promover – podem ter consequências sobre a população mundial as quais podem superar o que os governos são capazes de fazer.
Tendo isto em mente, é hora de a imagem de “salvador dos pobres” que Bill Gates tem “na mídia” ser difamada projetando-se totalmente sobre ele a luz do dia e equilibrando-se a situação com críticas verdadeiras e com profundas discussões sobre o impacto que as escolhas de sua fundação poderão ter sobre nossas vidas e sobre o nosso futuro.

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